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Barba e bigode. Coisa de homem para homem | MODA MASCULINA 2019 |





Quando vemos um homem se ocupar da própria barba (ou deixar que ela cresça livre e solta, com fingida negligência e descuidado) é fácil sopesar que o faça para agradar a parceira. Na verdade, os pelos no rosto, do ponto de vista evolutivo, possui um significado muito maior para os homens, do que para as mulheres.

Os traços que distinguem o rosto masculino – com a barba em primeiro lugar – parecem ter sido desenhados pela seleção natural, o maneira que encoraja a evolução de certas características para multiplicar as ocasiãos de acasalamento.

., segundo várias pesquisas, a imensa maioria das mulheres não parecem assim tão interessadas na barba. Algumas apreciam homens com barba rala, outras com barba espessa, outras ainda gostam mesmo é dos rostos barbeados. Essa ausência de uma preferência evidente faz sopesar que os pelos do rosto não evoluíram para agradar as fêmeas da nossa espécie.



Desbaratar a concorrência

           Em resumo, a moda hipster que preconiza a barba para os homens, pode muito bem ser reconduzida à simples indispensabilidade de competir com outros machos, muito antes de provocar algum arrepio no imaginário feminino. Por uma razão análoga, as mulheres com frequência acreditam ter de serem mais magras do quanto seria desejável para um homem. E bastam esses dois exemplos, o da barba masculina e o da magreza feminina para salientar que nem sempre conseguimos realmente notar o que mais agrada ao sexo oposto.



1 O império dos barbeiros. 


               Antigamente não era costume que o homem fizesse a sua própria barba. A maior parte dos varões visitava um salão de barbeiro pelo menos uma vez por semana. Esses salões se tornavam verdadeiros clubes do bolinha, pontos de encontro de homens que neles trocavam informações de todo tipo, sobretudo, como sucede até hoje, política, negócios, esportes e... mulheres. Os antropólogos, com efeito, afirmam que barba e cabelos são importantíssimos: servem para seduzir, para ser reconhecido no seio da comunidade, para comunicar aos outros a nossa identidade sexual e cultural. Para resumir: são uma das partes mais notávels do nosso corpo e por essa razão devem ser confiadas a mãos espertas e a olhos atentos. Com a navalha não se brinca.



2 A barba na Antiguidade. Pogonotomia é o nome que os antigos gregos davam à antiquíssima arte de efetuar a barba (de pogon  barba e témno cortar). Praticada desde a pré-história com o uso de facas de sílex ou der obsidiana, se difundiu em seguida com o advento dos artefatos de metal. Os egípcios de barbeavam desde 3400 anos antes de Cristo, mas foram os gregos que aperfeiçoaram a técnica. Conta-se que o primeiro barbeiro chegou em Roma proveniente da Sicília ao redor do ano 300 a. C. As navalhas eram usadas à mão livre, como aquele manejado por uma moça em uma barbearia de Santiago de Cuba. As lâminas tinham espessuras diversas, conforme servissem para raspar a barba ou a contra-barba.




3 A barba do guerreiro e do religioso.


             Sem barba: o efébico Apolo, os faraós do Egito, Alexandre o Grande, César, Churchill. Com barba (ou bigodes): Zeus, Abrão, Jesus e a maior parte dos santos cristãos, Sêneca (que detestava barbear-se) e Hitler, que fez do bigodinho a sua marca registrada. Algumas religiões impões a seus seguidores o uso da barba, entre eles os fieis do sikhismo indiano, e os judeus ortodoxos que usam barbas longas. Outros homens usam barba por simples apelo de vaidade: o Imperador Adriano a introduziu em Roma para esconder uma verruga no queixo. Lord Brummel, por seu lado, que era o protótipo do dandy inglês, tinha três barbeiros pessoais, respectivamente para os cabelos, a barba e as costeletas. Pedro o Grande, czar da Rússia, criou um imposto bastante salgado para quem quisesse , levar barba.



4 Regras e medidas. As regras e as medidas relacionadas à barba têm, com efeito, origens bastante antigas. Na Itália do Renascimento existiam pelo menos 70 editais que regulavam o comprimento dos bigodes (da mesma forma que o das rendas nos punhos e golas das camisas). A religião judaica, já há 3 mil anos, proibia a navalha e impunha a tesoura como única ferramenta autorizada para se efetuar a barba. Em Esparta, uma das punições mais comuns para os delinquentes era deixar a barba ampliar em apenas um lado do rosto, deixando o outro lado raspado. No Egito, era o faraó que usava uma barba falsa e o seu barbeiro pessoal era geralmente um dos dignitários mais notávels da corte; nos 70 dias que durava o período de mumific, movimentação de um faraó, era proibido barbear-se. Os romanos proibiam a barba para os soldados, para que os inimigos não tivessem nada a que se agarrar. Já os normandos, mil anos depois disso, impuseram o uso de bigodes aos franceses e aos ingleses, para distingui-los do resto da popul, movimentação.





6 Quantos pelos existem em uma barba? Cada homem possui entre 20 e 25 mil pelos de barba que crescem ao ritmo de meio milímetro ao dia. Uma pessoa que normalmente se barbeia terá produzido ao longo da vida cerca de 3,5 quilos de pelos de barba. Quem não se barbeia, por sua vez, poderá tentar bater o recorde do indiano Shamsher Sinbgh, cuja barba media 1,85 metro. Ou o recorde do norueguês Hans Langseth, cujos bigodes, medidos logo após a sua morte em 1927, chegavam a 5,33 metros.



8 Códigos capilares. Cada cultura e cada ciclo histórico possui a sua própria linguagem “capilar”. Na Antiguidade, cabelos longos e abundantes  eram uma demonstr, movimentação de força, virilidade e coragem. Os monges budistas raspam completamente a cabeça para declarar o seu voto de castidade, enquanto nas sociedades ocidentais modernas a completa calvície não é mais sinônimo de velhice, mas de virilidade, fascínio e potência sexual.





9 Quanto crescem os cabelos? Um exército de cerca 120 mil cabelos cresce numa média de 1,5 cm ao mês (0,4 mm ao dia). De noite, segundo alguns estudiosos, o ritmo de aumento é mais lento. O pico – invisível a olho nu – seria entre as 10 e as 11 horas da manhã, e depois novamente entre as 4 e as 6 horas da tarde. Se nossos fios de cabelos fossem ligados um ao outro poderíamos tecer um fio de 16 quilômetros, porém com diâmetro minúsculo, de apenas entre 2 e 9 centésimos de milímetro.




11  A barba mais comprida.


        Sarwan Singh, um professor canadense de origem indiana de 42 anos, é o homem com a barba mais comprida do mundo. Diante de um júri, ele desenrolou uma barba de 2 metros e 30 centímetros! Muito bem cuidada, penteada e... nunca cortada. Sim, porque esse barbudo recorde pertence à religião sikh, e está convencido que o seu “ornamento facial” seja um dom de Deus. Como os outros seguidores de sua religião, ele não corta nunca a barba, de modo a se manter o mais perto possível do aspecto original que lhe foi conferido pela divindade.





12 Pelos púbicos. Nossa viagem pelo mundo dos pelos não poderia deixar de se referir aos pelos mais escondidos da anatomia humana: os pelos púbicos. Os pelos se desenvolvem quando o corpo conquista a capacidade de propreparar e são o sinal visível para indicar a plena maturidade sexual. Sua concentr, movimentação em algumas zonas específicas do corpo humano parece ligada ao papel dos feromônios no acasalamento. Os machos de muitas espécies reconhecem o período fértil das fêmeas através de sinais olfativos. Nós também somos estimulados por feromônios, e nossos antepassados o eram em medida ainda maior. Os pelos, retendo e mantendo durante mais tempo os odores, têm . a função de tornar mais fácil a procura do parceiro ou da parceira.



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